Jailson Correia Miranda, 40 anos, brasileiro, natural de Baixa Grande – Bahia, veio para Barreiras-BA
com apenas 2 anos de vida e escolheu essa cidade para escrever a sua história.
Aprendeu a ser um defensor dos cultos afro-brasileiros na região e procura
sempre levar sua religiosidade por onde passa.
A arte feita com argila
foi o instrumento usado inicialmente. Ele nos conta um pouco dessa história
tão sofrida, cheia de angustia e agonias, que é a história dos Negros vindos para o Brasil na época da Escravidão.
O barro ganha forma e nos remete ao passado; resgata conceitos e nos alerta a busca incessante pela liberdade e ideais na época. Uma busca que talvez ainda perdure atualmente.
O barro ganha forma e nos remete ao passado; resgata conceitos e nos alerta a busca incessante pela liberdade e ideais na época. Uma busca que talvez ainda perdure atualmente.
Trabalha também com pintura à óleo sobre tela. Apesar
de não ter frequentado nenhuma faculdade de artes, é dono de traços firmes e
precisos que aperfeiçoou com o decorrer do tempo. Inspirando-se em grandes
artistas, mas possuindo traços característico o que constitui um talento nato.
O artista nos passa a forma em movimento, com ênfase para várias etnias negras e
a importância social da época a contemporaneidade.